Há algum tempo que a saúde da mulher no trabalho vem ganhando mais visibilidade e não é para menos. De acordo com o estudo “Women@Work”, realizado pela Deloitte, com 5 mil pessoas do sexo feminino de dez países, inclusive o Brasil, “a maioria das mulheres no país sente que sua organização não está dando passos concretos para cumprir seu compromisso com a diversidade de gênero.
Ou seja, mais da metade diz que o compromisso da organização em apoiar as mulheres não aumentou de 2022 para 2023. Pouco mais de um terço das mulheres no Brasil não recomendariam sua organização como um ótimo lugar para trabalhar, e quase 60% dizem que sua organização não assume uma posição sobre questões políticas e sociais que são importantes para elas”.
Ainda de acordo com a pesquisa, as trabalhadoras do país estão mais propensas a sentirem-se mais cansadas ou com nível elevado de estresse quando comparadas à média global. Além disso, as colaboradoras disseram sentir os declínios na saúde física e na capacidade de se desligar do trabalho.
Da mesma forma, quando se fala em inclusão, o comportamento mais relatado é ter outra pessoa levando o crédito por suas ideias. “As mulheres pertencentes a grupos étnicos minoritários no Brasil eram mais propensas a experimentar esse comportamento comparado às médias global e de brasileiras no total.
Entre as mulheres no Brasil, a maioria optou por não relatar essas experiências a seus empregadores”. Ou seja, toda essa pressão faz com que elas adoeçam e com isso diminui também o nível de produtividade no local de trabalho.
Ações para um ambiente de trabalho saudável
Com tantas preocupações no dia a dia, muitas vezes, o trabalho se torna mais um ponto de conflito na vida das mulheres. Assim, além dos problemas relacionados à misoginia, como salários mais baixos, há a falta de tempo para os cuidados com a própria saúde.
Dessa forma, é imprescindível que o ambiente laboral facilite esse acesso à informação e à saúde como um todo. Por isso, elencamos algumas ações que podem ser feitas na sua empresa, inclusive para auxiliar na retenção de talento. Veja:
● Conscientização sobre saúde: doenças crônicas como obesidade, osteoporose, fibromialgia, câncer de mama e depressão têm maior prevalência na população feminina. Assim, um estudo Employee Experience mostrou que a Síndrome de Burnout, considerada doença ocupacional, também afeta mais mulheres, revelando 73% a mais de casos no público feminino em comparação com os homens. Ou seja, as empresas assumem um papel fundamental na promoção da saúde e do bem-estar da saúde da mulher no trabalho.
● Prevenção: realizar palestras e workshops com profissionais de saúde para esclarecer dúvidas e promover autocuidados. Além disso, distribuir materiais informativos, como cartilhas, folders e vídeos sobre saúde da mulher, disponíveis em formato físico e digital.
● Acompanhamento médico: é preciso que a empresa ofereça plano com cobertura para exames preventivos, consultas médicas e acompanhamento especializado. Bem como, exames periódicos no local de trabalho para facilitar o acesso à prevenção e ao diagnóstico precoce. Além disso, garantir espaço adequado para a amamentação e ainda, conforme legislação vigente, conceder a licença-maternidade.
A tecnologia como aliada na saúde da mulher
A presença da tecnologia no cotidiano das pessoas e das organizações é inegável para auxiliar com a saúde das mulheres, por isso, existe a Balança Safety Gestão de Saúde, uma solução pioneira que colabora com a medicina preventiva.
Ou seja, este dispositivo desempenha um papel crucial na redução de problemas de saúde, graças à sua habilidade em gerar dados em tempo real. Dessa forma, esses dados abrangem informações como peso, altura, pressão arterial, batimentos cardíacos e IMC (Índice de Massa Corporal), constituindo uma abordagem completa para monitorar a saúde da mulher no trabalho
A abordagem da Safety não se limita apenas ao hardware. Acompanhando o dispositivo, um software intuitivo e acessível fornece as ferramentas necessárias para uma gestão empresarial eficaz.
Dessa forma, o aplicativo possibilita o acesso instantâneo às informações, empoderando os gestores a qualquer momento e em qualquer lugar. Além disso, o papel do médico ganha nova dimensão, assumindo a gestão do cuidado. Outro benefício, é a capacidade de registrar a evolução da saúde das trabalhadoras, criando um histórico que pode embasar campanhas internas, conduzidas pelo setor de Recursos Humanos, por exemplo.
A TeleWorld conta ainda com o Software de Ergonomia, em conjunto com a Kinebot, que mapeia todos os movimentos do corpo humano 30x por segundo e entrega relatórios completos do posto de trabalho.
Além disso, o programa auxilia na tomada de decisões, baseado em dados precisos, com geração de informações de maneira on-line e real time. O objetivo é melhorar a produtividade do setor, reduzindo o tempo do gestor no processo operacional.
Com dados em mãos, é possível gerar planos de ação mais objetivos e assertivos e reduzir em até 80% o tempo no levantamento de informações com precisão. Igualmente, com o software é possível padronizar processos em todas as plantas e postos de trabalho, sem influência do analista, o que gera foco no processo estratégico da solução e não do problema, contribuindo para a saúde feminina.
Nesse sentido, o programa está preparado também para o cumprimento legal da NR-17, além de embasamento para passivos trabalhistas. Ou seja, o Software de Ergonomia utiliza inteligência artificial e assim consegue auxiliar as empresas no cumprimento das normas legais, atendendo o cronograma de ações exigidos pelas Normas Regulamentadoras.
Outro avanço é que com o Software de Ergonomia não há necessidade de deslocamento. Atualmente é necessário que o especialista vá até o local, muitas vezes em outra cidade ou estado para avaliar, gerando grandes gastos com deslocamento.
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Crédito da imagem de abertura: freepik